O Tiangong-2, que se traduz como “palácio celestial” ou “navio celestial”, é um laboratório espacial de 10,4 metros de comprimento – semelhante, mas muito menor que a Estação Espacial Internacional (ISS). Pouco depois de ter sido lançada em setembro de 2016, foi seguido por dois astronautas que viveram lá por 30 dias, realizando numerosos experimentos sobre os efeitos fisiológicos da ausência de peso, explosões de raios gama e relógios atômicos no espaço.
Sua morte espetacular marca o fim da curta mas importante missão de 3 anos da Tiangong-2 na órbita da Terra. Embora isso possa não parecer uma longa missão para uma estação espacial, a Tiangong-2 só foi criada para servir como um protótipo temporário para testar a tecnologia da grande estação espacial modular da China que, esperançosamente, irá para o céu em 2022. A estação espacial deve rivalizar com a ISS e apoiar os objetivos de longo prazo da China para a exploração espacial, incluindo missões tripuladas à Lua e a Marte.
Ela acendeu seus propulsores e mirou no Pacífico no último dia 19/07, onde queimou ao entrar na atmosfera e todas as partes sobreviver provavelmente pousaram no oceano. A agência espacial chinesa divulgou o vídeo transmitido no momento da reentrada e as imagens são impressionantes.
Agora, a nova estação espacial deve rivalizar com a ISS e apoiar os objetivos de longo prazo da China para a exploração espacial, incluindo missões tripuladas à Lua e a Marte.